sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Entrevista de Nico Riera e Rochi Igarzabal para a revista Caras!



Na edição da revista Caras que esteve a venda apenas ontem, Nicolás e Rocío se confessaram e posaram para as fotos. "Nico possue algo incrível que me encanta. Tem um grande equilibrio. E uma grande fachada", assegura Rochi.

"Sabe com quê Rochi te mata? Com a alegria que tem, te apaixona. Não precisa se fazer a sensual", disse Nico. Leia a entrevista, na continuação... 

E embora tentem disfarçar, basta com só observá-los para ver que entre Nicolás “Tacho” Riera (26) e Rocío “Rochi” Igarzábal (22), há algo mais do que contam. A atração, a sedução e o apego entre ambos, se sentem no ar. Dizem que estão sozinhos, asseguram que não tem namorado(a) e que não se atam a títulos, mas a bolha da realidade marca um norte muito diferente ao que eles dizem chegar.

Há alguma semanas viajaram em segredo para Angra Dos Reis, paraíso onde está localizado a Ilha de CARAS, na que realizaram uma sensual e romântica produção da que só uma imagem basta para ver mais além do que mostram.

Enquanto esperam para encerrar seu ciclo com “TeenAngels” o exitoso grupo que arrasou com sua música por todo o país, junto a Gastón Dalmau (28), Mariana Espósito (20) e Juan Pedro “Peter” Lanzani (21), no dia 8 de outubro no teatro Orfeo de Córdoba, “Tacho” e “Rochi” também trabalham juntos em “Dulce Amor”.

Na tira de Telefe ele é Lucas Pedroso, um humilde rapaz de bairro, e ela é Brenda Bandi, uma ‘garota bem’ da alta sociedade. Ambos vivem um amor que transborda essa fronteira e contam que não há cena ou beijo que os incomode.

“Temos uma grande confiança. Nos conhecemos muito e a verdade é que se há que acrescentar um beijo que não está no texto em alguma tomada, o fazemos. Vivemos com paixão tudo o que fazemos diante e fora da câmera. Assim somos”, reconhece ela.

—As cenas românticas de “Dulce Amor” parecem muito reais, como se não estivessem atuando em cada uma delas…
—NICOLAS RIERA.: Temos uma confiança impressionante. O beijo para nós não é um obstáculo. Há cenas nas que talvez não há beijos e os agregamos porque nos parece que soma. Nos conhecemos e há confiança para fazê-lo. Se parece real ou que há algo mais, melhor.
—ROCIO IGARZABAL: Uma carícia, um abraço, me sentar no colo dele, fazemos tudo pela confiança que temos.

—Há tentação amorosas após tanto ardor? 
—N.R.: No dia que gravamos pela primeira vez a cena hiper romântica, havia muitos beijos. Mas muitos…O assunto é que tivemos que repetir a tomada e terminamos ‘beijando’ e ‘nos matando’ a beijos. Aí senti algo físico e a verdade foi que disse: ‘bom meninos, eu vou pra casa porque não posso mais, me explico?’ Olho! durante a cena não houve nem uma mão a mais… Mas muito menos uma mão a menos… (Risos).
—R.I.: Estávamos em um estábulo, fazia calor, foi muito intenso… Mesmo assim se portou como um cavalheiro e um ótimo companheiro.

—Na ficção seus personagens se escolhem e vivem uma história de amor. No universo real, aqui e agora, Se escolheriam? 
—N.R.: Estou em um momento no qual posso ter em frente uma mina espetacular e talvez não passe nada. Vivo um processo muito pessoal e estou tentando crescer artísticamente. Mas Rocío é uma grande mulher e claro que sim poderia escolhê-la.
—R.I: Estive muito tempo namorando e esta é a primeira vez que estou sozinha e me sinto tranquila e bem assim. Estou em um processo de auto-conhecimento. Embora ás vezes tenho meus altos e baixos. Me ponho triste porque estou sozinha. Eu sou muito carinhosa e chegar a minha casa e estar sozinha, não gosto.

—Como são na hora de se apaixonar? 
—N.R.: Sou um tonto importante. Gosto de fazer com que a mulher se dê conta de tudo o que me passa com ela. Quero que se está comigo se sinta livre, não atada. Trato de dar-lhe libertade para que faça o que queira. Estar namorando, é te acompanhar na vida. Sou incrível. Realmente sou um namorado incrível… (Risos).
—R.I: Eu sou muito carinhosa. Desfruto de uma conversa, de dormir abraçados, ver um filme, essas coisas me encantam… O gerar um espaço dentro da rotina. Sou inquieta e gosto de compartilhar tudo, embora também necessite meus momentos de solidão. Gosto de estar atenta ao parceiro e potenciar a pessoa. Não sou ciumenta. Sim era antes, mas ahora estou aprendendo a não ser.

—A exposição que tem lhes dificulta manter uma relação? 
—N.R.: É difícil, sim, mas na vida sou muito relaxado. Pra mim a exposição não me impede ter uma relação. Recém Rochi falava dos ciúmes e eu, por exemplo, sou tão pouco ciumento que ás vezes dá a impressão de que não me importa a mulher que me acompanha. Mas a realidade é que sempre vou confiar na pessoa com a que estou. Me relaxo muito, talvez não deveria fazer tanto isso, mas bom... Pra mim nunca me importou o que dirão porque sei que o que se diga sobre mim ou sobre outras pessoas, é parte do jogo

—E quais são suas armas de sedução? 
—N.R.: Rochi está boa! Está ótima! Não precisa de mais nada…
—R.I.: Minha arma..? Deslocar a outra pessoa. Fazer algo que não esperam de mim. Romper com a imagem que tem de mim na intimidade. Não sou histérica.
—N.R.: Dale Ro, são todas histéricas…
—R.I.: Não, para nada… Eu não sou muito histérica…
—N.R.: Todas são iguais!.. Você disse “Não sou muito…”
—R.I.: Não sou histérica, gosto do jogo da sedução. Gosto da ida e volta… Bom, sim, gosto da histeria, que vai fazer…
—N.R.: Sabe com quê Rochi mata, com a alegria. Com a alegria que tem te apaixona. Ela não necessita se fazer a sensual. Quando a vê divertida, te atrai por si só.
—R.I.: É que uma mulher divertida diz muito…

 —Você ainda não respondeu, Nicolás… 
—N.R.: Eu sou espontâneo. Me deixo levar e deixo que as coisas passem. Não tenho uma arma. O assunto é muito simples, se estou lúcido me saem coisas muito interessantes, mas se tenho um dia mau, não me sai uma. Ás vezes, está chateando, manda uma mensagem e diz: que bem estive! e você até quer mostrar a genialidade que escreveu a um amigo…. Convenhamos que os chat por telefone te deixam na porta do romance e resultam a melhor arma.

—Na hora de amar, são de se envolver no jogo da sedução..? 
—R.I.: Não há nada mais bonito que o jogo da sedução. Essa energia que flui, os olhares, as conversas, o atrito com a outra pessoa…O estar pendente do que faz ou deixa de fazer a outra pessoa, não há nada mais lindo no mundo que isso. Quando tenho em frente alguém de quem gosto, me passa tudo. Fico nervosa, meu corpo treme, fico tonta… Fico boba de verdade. E adoro que me passe.
—N.R.: A mulher fica nervosa e o homem fica meio tonto. De repente, chega ao encontro e você se esquece de tudo que tinha pensado. A mulher a tem um pouco mais clara. E em tudo o que disse Rochi, estou de acordo. Seduzir é o mais lindo que há.
—R.I.: Eu penso que a sedução tem dois momentos, um quando você se dá conta que gosta de quem tem a frente. O outro é quando você se dá conta que gosta de alguém, aí tudo é mágico.
—N.R.: Com o homem acontece o mesmo. Se engrandesse as costas e se sente presente quando uma menina dá bola. A sedução é um controle da histeria todo o tempo. Mas tem sua parte má, por exemplo quando há muita histeria e depois terminam enrugando. É bom seduzir mas se no final se concreta. Quando você já sabe que dá para concretar, já está, é momento de terminar com a sedução.

—Rocío, que tipo de homem te conquista, o que depois de um encontro a deixa em sua casa e se vai, ou o que é um pouco mais atrevido e busca algo mais? 
—N.R.: Agora o que diga todos vão querer fazer, tenha cuidado com o que responde…
—R.I.: Primeiro encontro? Mmm… Ne um extremo nem o outro. Não me cabe que me deixe, desligue o carro e me diga 'Tchau boa noites!', mas tampouco gosto do lançado que te diz 'tchau!' e parte sua boca com um beijo.
—N.R.: Você se dá conta… Uma histérica…A proposta é dar um amasso. Dar um beijinho aí no ladinho dos labios. Então você fica bem…Mesmo assim, ante a dúvida me mando, prefiro ficar como lançado a sonolento.
—R.I.:: Bom, isso é verdade, eu também prefiro o que desempenha antes do esperado.
—N.R.: Viu… Como eu…

—Nicolás, o que você mais gosta de Rocío?
—N.R: Está ótima! E amo como vive a vida. É uma pessoa a que lhe passam coisas por dentro. Rochi não é um pedaço de mármore. Tem vida. Vive coisas. Quando algo a emociona, a emociona de verdade. Se algo a diverte, ela, em seguida, se mostra divertida. É uma mulher que tem a emoção a flor da pele. Ela deixa que lhe fluem as coisas. Me encanta que se deixe levar pelo que sente. Ela transita a vida vivendo-a. A vida não lhe passa pelos olhos. Com ela aprendi muitas coisas, como por exemplo, a apreciar uma paisagem. No ano passado fomos a Europa com Gastón (Dalmau) e Romina, uma vestuarista, e Rochi tirou fotos de paisagens, cartazes, de tudo, e quando me mostrou, comecei a entender como vê o mundo. Vê arte em todos os lados e isso o toma para sua vida.
—R.I.: Para mim Nico tem algo incrível que me encanta. Ele 100% é autêntico. Com ele vivi muitas coisas, falamos de tudo, passamos tempo juntos e é uma pessoa muito transparente. É espontâneo e com ele pode falar de qualquer coisa em um clima de diversão mas também pode encarar uma conversa séria e mais profunda. Sabe aconselhar e é versátil. Sabe como se adaptar a cada situação. Sabe quanto dar e marcar límites. Tem um grande equilibrio. E uma grande fachada…
—N.R.: Não sou só uma cara bonita e um corpo incrível! (Risos)

Texto: Nico Riera Web-Teen Angels Amores

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