Peter Lanzani, Lali Espósito, Nico Riera, Rocío Igarzábal e Gastón Dalmau conversaram em exclusividade comPrimiciasya.com e manifestaram seus sentimentos ante a despedida da exitosa banda.
Peter Lanzani: “Vou sentir falta de estar com os meninos”
–Como você se sente com o fim deste ciclo tão importante?
–É uma mistura de sentimentos. Por um lado estou feliz porque volto a fazer shows, a estar em cima do palco com os meninos que para mim é espetacular, impagável. E, por outro lado, é uma tristeza imensa. É um fim de ciclo para nós. Foram seis anos de uma carreira que nos fez ser quem somos.
–Como foi seu passo pela banda?
–A banda surgiu de “Casi Ángeles”, a ideia foi fazer para ver como era e pegou muito bem. De fato continuamos fazendo shows até depois de terminada a tira. Viajamos por todo o mundo, foi incrível e à medida que foram passando os anos nós também fomos melhorando. Não ficamos com o pouco que tínhamos: tomamos aulas, aprendimos, nos unimos mais entre os cinco. Nos formou bastante e isso foi muito bom para nossa carreira e nosso futuro.
–É uma mistura de sentimentos. Por um lado estou feliz porque volto a fazer shows, a estar em cima do palco com os meninos que para mim é espetacular, impagável. E, por outro lado, é uma tristeza imensa. É um fim de ciclo para nós. Foram seis anos de uma carreira que nos fez ser quem somos.
–Como foi seu passo pela banda?
–A banda surgiu de “Casi Ángeles”, a ideia foi fazer para ver como era e pegou muito bem. De fato continuamos fazendo shows até depois de terminada a tira. Viajamos por todo o mundo, foi incrível e à medida que foram passando os anos nós também fomos melhorando. Não ficamos com o pouco que tínhamos: tomamos aulas, aprendimos, nos unimos mais entre os cinco. Nos formou bastante e isso foi muito bom para nossa carreira e nosso futuro.
–Você pensa continuar com a música?
–Sim, seria bom continuar fazendo tudo. Por sorte sempre que trabalhei com Cris, pude fazer toda a novela para a TV, gravei discos, estive no teatro. Agora estou com um papel super pesado em “La dueña” que é bom para as mudanças e para crescer. Mas continuo com aulas de canto, toco um pouco de guitarra/violão e vou começar piano. Talvez, ao melhor, em três anos ou um mês saia um novo projeto pra mim e seria bom poder fazê-lo. Tudo se acrescenta na vida e na carreira de um.
–O que vai sentir falta da banda?
–Absolutamente tudo. Vou sentir falta de estar com os meninos, as viagens, o fato de sair de turnê e estar as 24 horas do dia todos juntos. Há vezes que queremos matá-los, mas a metade do tempo nos divertimos muito.
–Sim, seria bom continuar fazendo tudo. Por sorte sempre que trabalhei com Cris, pude fazer toda a novela para a TV, gravei discos, estive no teatro. Agora estou com um papel super pesado em “La dueña” que é bom para as mudanças e para crescer. Mas continuo com aulas de canto, toco um pouco de guitarra/violão e vou começar piano. Talvez, ao melhor, em três anos ou um mês saia um novo projeto pra mim e seria bom poder fazê-lo. Tudo se acrescenta na vida e na carreira de um.
–O que vai sentir falta da banda?
–Absolutamente tudo. Vou sentir falta de estar com os meninos, as viagens, o fato de sair de turnê e estar as 24 horas do dia todos juntos. Há vezes que queremos matá-los, mas a metade do tempo nos divertimos muito.
–Então não se davam tão bem…
–Nos damos muito bem, mas imagine que tanto tempo juntos, é como a relação com um irmão, às vezes o quer matar... Mas nós sempre tivemos ótima relação e isso é o que vou sentir falta, eles praticamente são parte da minha familia. São os amigos que se num dia de manhã me acontece algo ou preciso de um conselho de trabalho ou pessoal, sei que posso chamá-los. Nós sempre nos cuidamos entre todos, tanto em cima como embaixo do palco.
Rochi Igarzábal: “Os Teen Angels não morrem aqui”
–Nos damos muito bem, mas imagine que tanto tempo juntos, é como a relação com um irmão, às vezes o quer matar... Mas nós sempre tivemos ótima relação e isso é o que vou sentir falta, eles praticamente são parte da minha familia. São os amigos que se num dia de manhã me acontece algo ou preciso de um conselho de trabalho ou pessoal, sei que posso chamá-los. Nós sempre nos cuidamos entre todos, tanto em cima como embaixo do palco.
Rochi Igarzábal: “Os Teen Angels não morrem aqui”
–Como foi ingressar a um grupo já armado?
–Como vinha fazendo Casi Ángeles, as pessoas já me conheciam e não foi tão brusca a mudança. Obviamente, houve opiniões de todo tipo, mas nunca ninguém me fez sentir mal, sempre me receberam com o melhor.
–Como você viveu este dois anos com a banda?
–Feliz, levo as experiências mais lindas que tive em minha vida. Poder subir a um palco aqui (Argentina), em Israel, em Uruguai ou em alguma turnê pelo interior para mim foi impagável, não posso explicar o que senti.
–Como vinha fazendo Casi Ángeles, as pessoas já me conheciam e não foi tão brusca a mudança. Obviamente, houve opiniões de todo tipo, mas nunca ninguém me fez sentir mal, sempre me receberam com o melhor.
–Como você viveu este dois anos com a banda?
–Feliz, levo as experiências mais lindas que tive em minha vida. Poder subir a um palco aqui (Argentina), em Israel, em Uruguai ou em alguma turnê pelo interior para mim foi impagável, não posso explicar o que senti.
–Você pensa continuar com a música?
–Termina este ciclo mas a música vai continuar sempre presente. Hoje em dia estou em “Dulce Amor” e aí podemos meter alguma música. Acho que nunca vou deixar a atuação, o canto e a música.
–Como você controla a fama?
–A exposição é uma arma de duas bordas. Pode-se aproveitar para o bem ou passá-la muito mal. A ideia é se amigar com a exposição e poder tomar o amor das pessoas quando vai pela rua e te reconhecem. Depois, sobre a vida privada um escolhe como se expor.
–Termina este ciclo mas a música vai continuar sempre presente. Hoje em dia estou em “Dulce Amor” e aí podemos meter alguma música. Acho que nunca vou deixar a atuação, o canto e a música.
–Como você controla a fama?
–A exposição é uma arma de duas bordas. Pode-se aproveitar para o bem ou passá-la muito mal. A ideia é se amigar com a exposição e poder tomar o amor das pessoas quando vai pela rua e te reconhecem. Depois, sobre a vida privada um escolhe como se expor.
–O que você vai sentir falta dos Teens?
– Tudo, acontece que sei que nunca vai se repetir algo assim, nunca vou poder ter um trabalho como este. Crescimos juntos, então é essa nostalgia, e agora cada um vai seguir seu caminho e talzez não vai estar isso de compartilhar, de nos divertir e da confiança que se criou e os irmãos que somos. Mas a amizade vai estar intacta, os Teen Angels não morrem aqui
Mariana Esposito: “Sempre vou me arriscar a fazer coisas novas”
– Tudo, acontece que sei que nunca vai se repetir algo assim, nunca vou poder ter um trabalho como este. Crescimos juntos, então é essa nostalgia, e agora cada um vai seguir seu caminho e talzez não vai estar isso de compartilhar, de nos divertir e da confiança que se criou e os irmãos que somos. Mas a amizade vai estar intacta, os Teen Angels não morrem aqui
Mariana Esposito: “Sempre vou me arriscar a fazer coisas novas”
–O que são os Teen Angels para você?
–Sinônimo de crescimento, esforço, companheirismo e vocação. Sendo integrante deste grupo aprendi tudo isso, mas sobretudo entendi e defini, mais além do que sempre soube o quanto eu gostava desta profissão, que é minha vocação.
–O que acaba com o grupo?
–Claramente uma grande etapa, sem ir mais longe minha adolescência.
–Sinônimo de crescimento, esforço, companheirismo e vocação. Sendo integrante deste grupo aprendi tudo isso, mas sobretudo entendi e defini, mais além do que sempre soube o quanto eu gostava desta profissão, que é minha vocação.
–O que acaba com o grupo?
–Claramente uma grande etapa, sem ir mais longe minha adolescência.
–Quais são as coisas que mais vai sentir falta?
–Olhar pro lado e que estejam os meninos, os técnicos e músicos que nos acompanham há anos, com os que temos um carinho mútuo. Além da energia adolescente e de amor tão profundo que nos dão nossos fãs. A eles sem dúvida.
–Olhar pro lado e que estejam os meninos, os técnicos e músicos que nos acompanham há anos, com os que temos um carinho mútuo. Além da energia adolescente e de amor tão profundo que nos dão nossos fãs. A eles sem dúvida.
–Você está trabalhando, mas longe de Cris Morena. Que aprendizados te deram tantos anos a seu lado?
–O respeito por esta profissão, o que significa ter um lugar. Me mostrou claramente a diferença entre trabalhar e ter um resultado; trabalhar com tanta paixão e que o resultado seja uma consequência da paixão ao fazê-lo. Ela é meu exemplo de trabalhadora apaixonada.
–O respeito por esta profissão, o que significa ter um lugar. Me mostrou claramente a diferença entre trabalhar e ter um resultado; trabalhar com tanta paixão e que o resultado seja uma consequência da paixão ao fazê-lo. Ela é meu exemplo de trabalhadora apaixonada.
–Você fez TV, cinema, teatro. Fica algo pendente para se concretizar?
– Tudo! Se tem algo que tenho claro é que se aprendem coisas novas e se descobrem coisas até o último dia de sua vida e que não poderia viver sem trabalhar. Acrescentando isso a que sou super auto-exigente e curiosa. Suponho que sempre vou me arriscar para fazer coisas novas. Já estou nisso.
Gastón Dalmau: “Pensamos no reencontro em um par de anos”
– Tudo! Se tem algo que tenho claro é que se aprendem coisas novas e se descobrem coisas até o último dia de sua vida e que não poderia viver sem trabalhar. Acrescentando isso a que sou super auto-exigente e curiosa. Suponho que sempre vou me arriscar para fazer coisas novas. Já estou nisso.
Gastón Dalmau: “Pensamos no reencontro em um par de anos”
–Que sentimentos tem com a finalização deste ciclo?
–Se encerra, é raro, acontece que agora estamos falando muito disso. É como que começamos a perceber que se termina. É um encerramento muito forte, foram muitos anos compartilhando milhões de coisas. Estou passando bem, acho que é um ciclo e tem que encerrá-lo e cada um está tomando sua carreira por outro lado. Pensamos no reencontro em um par de anos e dizemos "que lindo!".
–Por onde você gostaria de seguir agora: pelo lado da atuação, a música?
–A música me encanta, gosto de cantar. Passo todo o santo dia cantando. Depois o tema da atuação é algo que eu gosto, mas depois de ter feito a tira durante tantos anos sinto que a atuação não sei se é o que mais me interessa. Provei fazer teatro em minha cidade, em Coronel Suárez, realizei obras pequenas. Adoraria fazer cinema, é a tarefa pendente. Quero fazer uma boa obra de teatro e um bom filme e aí poder escolher pelo que mais gosto.
–Se encerra, é raro, acontece que agora estamos falando muito disso. É como que começamos a perceber que se termina. É um encerramento muito forte, foram muitos anos compartilhando milhões de coisas. Estou passando bem, acho que é um ciclo e tem que encerrá-lo e cada um está tomando sua carreira por outro lado. Pensamos no reencontro em um par de anos e dizemos "que lindo!".
–Por onde você gostaria de seguir agora: pelo lado da atuação, a música?
–A música me encanta, gosto de cantar. Passo todo o santo dia cantando. Depois o tema da atuação é algo que eu gosto, mas depois de ter feito a tira durante tantos anos sinto que a atuação não sei se é o que mais me interessa. Provei fazer teatro em minha cidade, em Coronel Suárez, realizei obras pequenas. Adoraria fazer cinema, é a tarefa pendente. Quero fazer uma boa obra de teatro e um bom filme e aí poder escolher pelo que mais gosto.
–O que te deixaram estes anos com os Teen Angels?
–A paixão intacta pelo que faço, que realmente é o que amo. E uma maneira de trabalhar, ser profissional e de fazer as coisas que um quer, isso me deu a escola de Cris. Acho que aprendi, conheci muitíssima gente, fui a lugares que nunca pensei que ia ir, estar em um palco, estar no programa, os discos, agora é como que não sei se vai haver algo igual.
–A paixão intacta pelo que faço, que realmente é o que amo. E uma maneira de trabalhar, ser profissional e de fazer as coisas que um quer, isso me deu a escola de Cris. Acho que aprendi, conheci muitíssima gente, fui a lugares que nunca pensei que ia ir, estar em um palco, estar no programa, os discos, agora é como que não sei se vai haver algo igual.
–Como você controla a fama durante estes anos?
–Foi raro. Foi tudo muito gradual, estive em “Frecuencia cero cuatro”, que não teve muito êxito, então aí alguma fã me reconhecia. Também fui crescendo e me dei conta como funcionava, como havia que se cuidar de alguma maneira, ou lugares aonde não pode ir ou passar, como a porta de um colégio. Mas nunca me incomodou e nunca deixei de fazer coisas por ser famoso.
Nicolás “Tacho” Riera: “Nós temos muito carinho e boas vibrações”
–Foi raro. Foi tudo muito gradual, estive em “Frecuencia cero cuatro”, que não teve muito êxito, então aí alguma fã me reconhecia. Também fui crescendo e me dei conta como funcionava, como havia que se cuidar de alguma maneira, ou lugares aonde não pode ir ou passar, como a porta de um colégio. Mas nunca me incomodou e nunca deixei de fazer coisas por ser famoso.
Nicolás “Tacho” Riera: “Nós temos muito carinho e boas vibrações”
–Como foram estes 6 anos?
–É muito para resumir em poucas palavras. É como um conjunto de experiências incríveis. Desde estar em cima do palco com dez mil pessoas gritando, gravando um disco ou cantando em um evento onde estava Robbie Williams ou Shakira. Foram muitos momentos de minha vida e muito tempo, passou de tudo.
–Como é a relação entre vocês?
–Nós temos muito carinho e boas vibrações. Agora nos ensaios nos preparamos para os últimos shows, terminamos os seis com o diretor dizendo “a p… se termina” quase chorando e isso demonstra o quão bem nós nos damos.
–É muito para resumir em poucas palavras. É como um conjunto de experiências incríveis. Desde estar em cima do palco com dez mil pessoas gritando, gravando um disco ou cantando em um evento onde estava Robbie Williams ou Shakira. Foram muitos momentos de minha vida e muito tempo, passou de tudo.
–Como é a relação entre vocês?
–Nós temos muito carinho e boas vibrações. Agora nos ensaios nos preparamos para os últimos shows, terminamos os seis com o diretor dizendo “a p… se termina” quase chorando e isso demonstra o quão bem nós nos damos.
–O que você gostaria de fazer de agora em diante?
–Gosto de variar, aproveito disso, de provar coisas distintas e ter desafios diferentes. De poder fazer Teen Angels com os meninos, cantar e tocar guitarra, estou para fazer um tema no piano que estive praticando, para fazer “Dulce Amor” ou estar, como no ano passado, em “Bailando”. Gosto disso, que venham propostas que me gerem desafios. Mas gostaria de fazer cinema e continuar com a ficção.
–Gosto de variar, aproveito disso, de provar coisas distintas e ter desafios diferentes. De poder fazer Teen Angels com os meninos, cantar e tocar guitarra, estou para fazer um tema no piano que estive praticando, para fazer “Dulce Amor” ou estar, como no ano passado, em “Bailando”. Gosto disso, que venham propostas que me gerem desafios. Mas gostaria de fazer cinema e continuar com a ficção.
–Sentimentalmente hoje, como está?
–Bem. muito bem, sozinho. Desfrutando da vida, do trabalho que requer muito tempo. Não estou buscando nada no momento.
–Bem. muito bem, sozinho. Desfrutando da vida, do trabalho que requer muito tempo. Não estou buscando nada no momento.
Fonte:Teen Angels Amores-Quase Anjos 23
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